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Imagem: Jean-Baptiste Debret.

Base John Monteiro

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VIEIRA, Jaci Guilherme. Missionários, Fazendeiros e Índios em Roraima: A disputa pela terra, 1777 a 1980. 239p Tese de Doutorado em História (orientadora - Ana Maria dos Santos), UFPE, Pernambuco, 2002. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Utilizando uma variedade considerável de fontes, a tese busca documentar a expulsão de grupos indígenas de suas terras pelo avanço da economia do gado. Um aspecto importante do trabalho reside na discussão da resistência indígena, o que passa necessariamente por uma discussão da atuação dos beneditinos no início do século XX e dos missionários inspirados pela Teologia da Libertação na década de 1970 . (John Monteiro).
AMORIM, Siloé Soares de. Índios Ressurgidos: A construção da auto-imagem – os Tumbalalá, os Kalankó, os Karuazu, os Catókinn e os Koiupanká. 301p Dissertação de Mestrado em Multi-Meios (orientador - Fernando de Tacca), Unicamp, Campinas, 2003. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/284858/1/Amorim_SiloeSoar…. O trabalho documenta e analisa a construção social e visual da auto-imagem indígena no processo de ressurgimento de povos indígenas em Alagoas. Ao enfocar as imagens veiculadas através do vídeo e da fotografia, o autor apresenta um argumento bastante instigante referente ao jogo entre visões do passado e imagens do presente na articulação de identidades étnicas. A dissertação inclui um capítulo só de imagens, o que torna o arquivo bastante grande para o download . (John Monteiro).
PEDRO, Juliana de Castro. Embates pela Memória: Narrativas de descoberta nos escritos coloniais da Amazônia ibérica. 125p Dissertação de Mestrado em História (orientador - Fernando Torres Londoño), PUC-SP, São Paulo, 2006. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Trata-se de uma leitura de textos escritos sobre a Amazônia no século XVII, com especial atenção à obra do jesuíta Acuña. Centrado na questão da narrativa que instaura uma memória da descoberta, o texto traz elementos interessantes sobre o lugar dos índios nessa narrativa . (John Monteiro).
ALVES FILHO, Paulo Edson. Tradução e Sincretismo nas Obras de José de Anchieta. 205p Tese de Doutorado em Língua Inglesa e Literaturas Inglesa e Norte-Americana (orientador - John Milton), São Paulo, USP, 2007. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-06112007-112448/pt-br.php. A tese busca mostrar que Anchieta, ao se utilizar da língua tupi para expressar conceitos cristãos, deixou de levar em conta os significados reais da terminologia empregada, oriundas da cosmologia tupi-guarani. O autor analisa as traduções anchietanas a partir de perspectivas teóricas de André Lefevere, Eugene Nida, Lawrence Venuti e Maria Tymoczko, fazendo comentários detalhados sobre trechos e comparações com escritos da mesma época de outros jesuítas . (John Monteiro).
PELLEGRINO, Sílvia Pizzolante. A Comunicação Reflexiva: Antropologia e visualidade no contexto indígena. 117p Dissertação de Mestrado em Multimeios (orientador - Fernando de Tacca), Unicamp, Campinas, 2003. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284890/1/Pellegrino_SilviaPizzo…. A autora discute diversas dimensões do filme e vídeo etnográfico, em particular os trabalhos realizados “em regime de parceria com sociedades indígenas brasileiras”. Embora centrada nas experiências recentes, faz uma reflexão sobre o uso do filme em documentários históricos, sublinhando o “processo polifônico de construção de imagens e auto-imagens” . (John Monteiro).
EVANGELISTA, Carlos Augusto Valle. Direitos Indígenas: O debate na Constituinte de 1988. 76p Dissertação de Mestrado em História (orientador - Marcos Bretas), UFRJ, Rio de Janeiro, 2004. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Ao estudar a trajetória dos direitos indígenas dos primeiros debates à redação final da Carta, o autor analisa o papel da organização da sociedade civil, dos movimentos sociais e da ONGs neste processo . (John Monteiro).
MARCON, Elza Maria Guerreiro. O Turismo como Agente de Desenvolvimento Social e a Comunidade Guarani nas “Ruínas Jesuíticas de São Miguel das Missões”. 185p Dissertação de Mestrado em Turismo (orientadora - Margarida Barretto). Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2006. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. A pesquisa acompanha a trajetória de uma comunidade Guarani-Mbyá que se assentou, a partir de 1988, junto ao sítio arqueológico e turístico de São Miguel das Missões, RS. Ao procurar entender o impacto do turismo cultural sobre o desenvolvimento da comunidade guarani, a autora encontrou uma situação curiosa, na qual há um descompasso entre o investimento do estado no polo turístico das missões, com ênfase em seus atributos arqueológicos e arquitetônicos, e a exclusão da comunidade guarani deste projeto. Ainda assim, aponta para a maneira pela qual a comunidade se valeu do turismo cultural para procurar meios de sobrevivência, tanto na venda de artesanato quanto na luta por um território [páginas + anexos] . (John Monteiro).
ALVES, Maurício Martins. Formas de Viver: Formação de laços parentais entre cativos em Taubaté, 1680-1848. 416p Tese de Doutorado em História (orientador - Manolo Florentino), Rio de Janeiro, UFRJ, 2001. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Cuidadosamente documentado a partir de inventários, listas de habitantes e outros documentos inéditos, este estudo esmiuça a composição da população escrava (incluindo índios no primeiro período) de Taubaté, cobrindo quase dois séculos. Trata-se de uma contribuição original e importante para a história econômica colonial e, para os propósitos desta listagem, para a história dos índios, revelando a presença e persistência do trabalho indígena até meados do século XVIII. As estatísticas arroladas e apresentadas em forma de tabelas e gráficos proporcionam uma base quantitativa importante no dimensionamento dos movimentos da população indígena . (John Monteiro).
CARDOSO, Alírio Carvalho. Insubordinados mas sempre devotos: Poder local, acordos e conflitos no antigo Estado do Maranhão (1607-1653). 262p Mestrado em História (orientadora - Silvia Hunold Lara), Unicamp, Campinas, 2002. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/279445/1/Cardoso_AlirioCa…. Ao enfocar o período anterior à chegada de Antônio Vieira ao Estado do Maranhão, a dissertação mostra “a complexa relação entre os setores do poder local”. Esta relação envolveu a presença indígena, seja como objeto da disputa entre diferentes interesses coloniais, seja na atuação de lideranças indígenas. Rebeldes, aliados ou auxiliares, os atores indígenas recebem um tratamento muito sensível por parte do autor . (John Monteiro).
RIBEIRO, Núbia Braga. Os Povos Indígenas e os Sertões das Minas do Ouro no Século XVIII. 405p Tese de Doutorado em História (orientador - Fernando Antônio Novais), USP, São Paulo, 2008. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24112009-160156/pt-br.php. A partir de uma pesquisa ampla e original abrangendo correspondência entre autoridades, planos de civilização dos índios e outros documentos, a autora discute as políticas de ocupação dos sertões mineiros no século XVIII e as reações dos grupos indígenas, constatando que a violência tomou precedência sobre outras formas de relação com os índios. Uma parte fascinante da pesquisa percorre os planos de conquista, catequese e administração dos índios, escritos por administradores locais, sertanistas e padres leigos, pouco estudados na bibliografia vigente . (John Monteiro).