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Imagem: Jean-Baptiste Debret.

Base John Monteiro

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COSTA, Luiz Antonio. As Faces do Jaguar: Parentesco, história e mitologia entre os Kanamari da Amazônia ocidental. 435p Tese de Doutorado em Antropologia Social (orientador - Carlos Fausto), Museu Nacional-UFRJ, Rio de Janeiro, 2007. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Essencialmente uma etnografia dos Kanamari do médio Juruá, a tese busca investigar a “relação entre o contínuo e o descontínuo no parentesco, na história e na mitologia”. A abordagem histórica ocupa a primeira parte da tese, com um aproveitamento de relatos inéditos e impressos do viajante-missionário Constant Tastevin. NB: esta versão da tese não inclui mapas e diagramas de parentesco, que constam da versão impressa . (John Monteiro).
RESENDE, Maria Leônia Chaves de. Gentios Brasílicos: Índios Coloniais em Minas Gerais Setecentista. 401p Tese de Doutorado em História, IFCH-Unicamp, Campinas, 2003. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/280439/1/Resende_MariaLeo….
MONTEIRO, John M. Tupis, Tapuias e Historiadores: Estudos de História Indígena e do Indigenismo. 233p Campinas, 2001, Tese de Livre-Docência, IFCH-Unicamp. Acessível em: https://plutao.ifch.unicamp.br/ihb/estudos/TupiTapuia.pdf. . (John Monteiro).
BAPTISTA, Jean Tiago. Jesuítas e Guarani na Pastoral do Medo: as variáveis do discurso missionário sobre a natureza. 140p Dissertação de Mestrado em História (orientadora - Maria Cristina dos Santos), Porto Alegre, PUC-RS, 2004. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Com enfoque no período de instalação das reduções da Província do Paraguai, entre 1610 e 1650, o autor busca mostrar que os jesuítas lançaram mão de símbolos do mundo natural, encontrando elementos que os auxiliaram na elaboração de um discurso sustentado no medo, prática usual na modernidade para processar conversões e normatizações. A partir disso, alguns missionários incluem em seus discursos uma série de símbolos exóticos, aceitando, negando ou reformulando seus significados, ofertando, assim, um pouco do que se processou para ambas as partes no contato cultural . (John Monteiro).
DIAS, Camila Loureiro. Civilidade, Cultura e Comércio: os princípios fundamentais da política indigenista na Amazônia (1614-1757). 145p Dissertação de Mestrado em História Social (orientador - Rafael de Bivar Marquese), USP, São Paulo, 2009. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-17112009-145638/pt-br.php. O estudo procura descrever a importância dos índios nos projetos coloniais e avaliar as políticas de incorporação dos territórios indígenas aos domínios da Coroa portuguesa, bem como a intensa utilização dos índios como mão-de-obra. A autora aborda os períodos compreendidos entre o início da colonização até a promulgação da lei do Diretório dos Índios (1757) . (John Monteiro).
DAL POZ NETO, João. No País dos Cinta Larga: Uma etnografia do ritual. 361p Dissertação de Mestrado em Antropologia (orientadora - Manuela Carneiro da Cunha), USP, São Paulo, 1991. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-07112006-101647/publico/Da…. A pesquisa se centra num ritual de sacrifício animal no intuito de decifrar o código simbólico dos Cinta Larga, povo Tupi-Mondé da Amazônia ocidental. O autor apresenta aspectos da história e sociedade Cinta Larga e recorre aos contextos etnográfico, mitológico e escatológico para conferir sentido à descrição do ritual “enquanto instante privilegiado no continuum da vida social.” + anexos . (John Monteiro).