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Imagem: Jean-Baptiste Debret.

Base John Monteiro

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RIZZINI, Irma. O Cidadão Polido e o Selvagem Bruto: A educação dos meninos desvalidos na Amazônia imperial. 453p Tese de Doutorado em História (orientador - Marcos Bretas), UFRJ, Rio de Janeiro, 2004. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. A tese estuda as instituições educacionais na Província do Pará entre 1850 e 1888, enfocando as escolas primárias e os internatos de formação profissional, incluindo uma discussão das políticas de educação de meninos índios . (John Monteiro).
FORLINE, Louis; MURRIETA, Rui; VIEIRA, Ima. Amazônia Além dos 500 Anos. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2006, 566p . . O livro reúne estudos que foram apresentados no simpósio internacional e interdisciplinar “Amazônia 500 Anos”, realizado em Belém no ano de 2000. De especial interesse para a história indígena são os textos de Michael Heckenberger sobre a necessidade de entender os processos históricos xinguanos de maneira mais complexa; de Eduardo Neves sobre línguas, tradições orais e arqueologia como chaves para a compreensão da história indígena do Rio Negro; de Rafael Chambouleyron sobre as tensões e conflitos entre principais indígenas, jesuítas e autoridades no Maranhão e Pará durante o século XVII; e de Márcio Meira, que apresenta um estudo panorâmico e instigante das relações entre índios e brancos no Rio Negro . (John Monteiro).
DURAT, Cristiano Augusto. Os Processos Incorporativos do Indígena Kaingang de Atalaia à Sociedade Luso-Brasileira: O papel do catolicismo. 156p Dissertação de Mestrado em História (orientador - Jaime Giolo), Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2006. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Baseado nos registros paroquiais do período entre 1812 e 1828, a dissertação explora as relações entre índios Kaingang e “luso-brasileiros” nos Campos de Guarapuava, com enfoque na atuação do padre Francisco de Chagas Lima. As informações dos registros levantam questões interessantes a respeito da sociedade Kaingang na situação colonial que se constituía naquela conjuntura [páginas + anexos] . (John Monteiro).
KOCH-GRÜNBERG, Theodor. A Distribuição dos Povos entre Rio Branco, Orinoco, Rio Negro e Yapurá. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2006, 151p . . Tradução, introdução e notas de Erwin Frank. Tradução de uma parte do terceiro volume de Vom Roroima zum Orinoco (volume publicado originalmente em 1923), o texto do etnólogo alemão apresenta um levantamento de informações de viajantes e cientistas que percorreram o norte da Amazônia no século XIX. Esta edição inclui a tradução de um ensaio do botânico alemão Ernst Ule, descrevendo a sua viagem entre os índios do rio Branco em 1908, num texto publicado originalmente no Zeitschrift für Ethnologie em 1913 . (John Monteiro).
MANO, Marcel. Os Campos de Araraquara: Um estudo de história indígena no interior paulista. 357p Tese de Doutorado em Ciências Sociais (orientador - John Monteiro), Unicamp, Campinas, 2006. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/280084/1/Mano_Marcel_D.pdf. Transitando entre a história, a antropologia e a arqueologia, este trabalho busca compreender o lugar dos povos indígenas na formação de um espaço ou região, diante da constatação de que a historiografia regional sempre tratou o assunto como irrelevante. O autor mobiliza um impressionante leque de leituras nos campos historiográfico, etnológico e arqueológico para reinterpretar o significado dessa unidade geográfica, cujos contornos foram estabelecidos na documentação e na cartografia paulista dos séculos XVII ao XIX . (John Monteiro).
FRIC, Pavel. Guido Boggiani, Fotógrafo. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia, 2001, 79p . . Belíssimo catálogo da exposição de fotos registradas por Boggiani em sua segunda viagem para a América do Sul, na qual buscava conservar "a memória documentada" de povos "em vias de total extinção". Devido às circunstâncias da morte do aventureiro, muitas fotos (inclusive dos Kadiwéu) foram destruídas, porém graças aos esforços do viajante e etnógrafo tcheco Albert Vojtech Fric (1882-1944), uma parte expressiva da coleção de chapas de vidro voltou para a Europa e permaneceu encaixotada por quase um século. O livro reproduz sobretudo os registros feitos entre os Chamacoco no Paraguai, em fotos que misturam estilos de fotografia, seja no modo antropológico, artístico ou mesmo informal . (John Monteiro).
DE OLIVEIRA, Jorge Eremites. Guató, Argonautas do Pantanal. Porto Alegre: Editora da PUCRS, 1996, 179p . . Coleção Arqueologia. Voltado para o estudo dos assentamentos, subsistência e cultura material dos Guató, o livro utiliza e problematiza um amplo repertório de fontes históricas e etnográficas, sobretudo do século XIX . (John Monteiro).
FREIRE, José Ribamar Bessa; MALHEIROS, Márcia Fernanda. Aldeamentos Indígenas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2009, 100p . . Pensado inicialmente como um aporte didático, o livro ultrapassa essa limitação ao trazer um material original de pesquisa em arquivos realizada pela equipe do Programa de Estudos dos Povos Indígenas, da UERJ. O texto é curto porém contundente, buscando levantar questões e problemas quanto à presença indígena no Rio de Janeiro, entre os séculos XVI e XIX . (John Monteiro).
Elizabeth Maria Bezerra Coelho. A Política Indigenista no Maranhão Provincial. São Luís: Sioge, 1990, 344p . . A autora apresenta uma análise da trajetória da política provincial através da legislação e da documentação do Império . (John Monteiro).
WRIGHT, Robin. Cosmos, Self, and History in Baniwa Religion: for those unborn. Austin: University of Texas Press, 1998, 314p . . Trata-se de uma etnografia da religião Baniwa, trazendo uma importante contribuição para a discussão em torno da relação entre mito e história. Wright explora o lugar da cosmogonia e da escatologia na articulação dos eventos e dos processos que marcaram a história dos Baniwa, com destaque para os movimentos proféticos. O autor lança mão de uma documentação interessante, porém as principais fontes históricas são os depoimentos e narrativas dos índios . (John Monteiro).