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Imagem: Jean-Baptiste Debret.
Base John Monteiro
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DE OLIVEIRA, Jorge Eremites. Guató, Argonautas do Pantanal. Porto Alegre: Editora da PUCRS, 1996, 179p . . Coleção Arqueologia. Voltado para o estudo dos assentamentos, subsistência e cultura material dos Guató, o livro utiliza e problematiza um amplo repertório de fontes históricas e etnográficas, sobretudo do século XIX . (John Monteiro). |
MANO, Marcel. Os Campos de Araraquara: Um estudo de história indígena no interior paulista. 357p Tese de Doutorado em Ciências Sociais (orientador - John Monteiro), Unicamp, Campinas, 2006. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/280084/1/Mano_Marcel_D.pdf. Transitando entre a história, a antropologia e a arqueologia, este trabalho busca compreender o lugar dos povos indígenas na formação de um espaço ou região, diante da constatação de que a historiografia regional sempre tratou o assunto como irrelevante. O autor mobiliza um impressionante leque de leituras nos campos historiográfico, etnológico e arqueológico para reinterpretar o significado dessa unidade geográfica, cujos contornos foram estabelecidos na documentação e na cartografia paulista dos séculos XVII ao XIX . (John Monteiro). |
SANTOS, Ricardo Ventura dos; SILVA, Maria Celina Soares de Mello e - orgs. Inventário Analítico do Arquivo de Antropologia Física do Museu Nacional. Rio de Janeiro: Museu Nacional/UFRJ, 2006, 160p . . O inventário identifica a documentação textual, iconográfica e cartográfica do antigo Setor de Antropologia Física, abrangendo um período de meados do século XIX a 1960 e cobrindo “um conjunto de aproximadamente 10.000 documentos fundamentais para a compreensão da história da antropologia física no Brasil”. De interesse para a história indígena são, entre outros, as fotos de índios e de sítios arqueológicos indígenas; as fichas datiloscópicas com informações sobre indivíduos. Há ainda o livro de tombo da Divisão de Antropologia Física, cujos primeiros registros são de crânios de índios oriundos de aldeamentos do Império e de sítios arqueológicos . (John Monteiro). |
MOTA, Lúcio Tadeu; NOELLI, Francisco; TOMMASINO, Kimiye - orgs. Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: Editora UEL, 2000, 377p . . Coletânea de textos abordando os Kaingang do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a partir de enfoques bastante diversos, desde a arqueologia à educação indígena. No plano histórico, destacam-se os textos de Noelli, Mota e Tommasino, sendo também de grande interesse o estudo inovador de Janir Simiema sobre as habitações kaingang . (John Monteiro). |
MOTA, Lúcio Tadeu; NOELLI, Francisco; TOMMASINO, Kimiye - orgs. Novas Contribuições aos Estudos Interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: Editora UEL, 2004, 410p . . Dando continuidade à obra "Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang", esta coletânea reúne dez estudos originais sobre diferentes aspectos de arqueologia, história, etnologia e política referente aos Kaingang. Vários dos estudos divulgam os resultados de teses e dissertações acadêmicas recém defendidas . (John Monteiro). |
BORGES, Paulo Humberto Porto. Ymã, Ano Mil e Quinhentos: Relatos e memórias indígenas sobre a conquista. Campinas: Mercado das Letras, 2000, 168p . . Interessante trabalho sobre uma experiência educacional na escola indígena de uma comunidade Guarani no Rio de Janeiro. Confronta-se a memória oral com os registros escritos da história dos últimos 500 anos, mostrando as ricas possibilidades de diálogo entre formas diferentes de pensar a história. O livro traz depoimentos de alunos e professores indígenas, ilustrando os resultados da experiência, com destaque para o trabalho realizado com ilustrações . (John Monteiro). |
CARVALHO, Jailton Nascimento. Mawa’aiaká – Escola de Resgate Cultural: A trajetória da escola entre os índios Kamaiurá, de 1976 a 2004. 137p Dissertação de Mestrado em Educação (orientadora - Circe M. F. Bittencourt), São Paulo, USP, 2006 . Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-01072008-150330/pt-br.php. A pesquisa tem por objetivo analisar a implantação do projeto escolar criado pelos índios Kamaiurá do Parque Indígena do Xingu (MT). A partir de depoimentos de professores da aldeia, lideranças indígenas e ex-professoras não índias que foram contratadas pela FUNAI, a dissertação faz uma abordagem relativa à visão política da escola entre os índios, tendo em vista o processo de construção da autonomia e fortalecimento da identidade indígena [páginas + anexos] . (John Monteiro). |
FELIX, Cláudio Eduardo. Uma Escola para Formar Guerreiros. Irecê: Print Fox, 2007, 110p . . Originalmente uma dissertação defendida na UFPE, este livro descreve e analisa o surgimento e expansão da Comissão de Professores Indígenas de Pernambuco (COPIPE). Além da história recente desta organização, o livro também faz uma breve incursão pela história da educação indígena no país . (John Monteiro). |
GIROTTO, Renata Lourenço. Por uma Nova Textura Histórica: O movimento de professores indígenas Guarani/Kaiová em Mato Grosso do Sul, 1988 a 2000. 145p Dissertação de Mestrado em História, UFMS (orientadora - Nilce Aparecida Freitas Fedatto), 2001. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Baseada em documentos escritos e depoimentos orais, a dissertação busca avaliar “o feito e o dito” em referência ao movimento indígena dos professores Kaiová de MS. É de grande interesse a exploração de uma documentação produzida no interior do movimento indígena . (John Monteiro). |
GOBBI, Izabel. A Temática Indígena e a Diversidade Cultural nos Livros Didáticos de História: uma análise dos livros recomendados pelo Programa Nacional do Livro Didático. 116p Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais (orientador - Igor José Renó Machado), São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, 2006 . Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. A autora oferece uma análise dos livros didáticos de história recomendados pelo MEC para uso no ensino fundamental (5ª a 8ª séries), entre 1999 e 2005. O trabalho constata a permanência de estereótipos, de pressupostos evolucionistas e de inúmeros problemas conceituais, em dissonância com os conhecimentos antropológicos e etnohistóricos correntes. Ainda assim, há exemplos notáveis de avanços introduzidos em uma parte dos livros, os quais apresentam perspectivas contemporâneas sobre a diversidade cultural e o problema da tolerância, mesmo persistindo um certo hiato entre a produção acadêmica atual e os conhecimentos veiculados nos livros didáticos . (John Monteiro). |