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Imagem: Jean-Baptiste Debret.
Base John Monteiro
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PEREIRA, Rosemeire França de Assis Rodrigues. A Literatura de José de Anchieta e a Gênese da Educação Brasileira. 179p Dissertação de Mestrado em Literatura Brasileira (orientador - Eduardo de Almeida Navarro), São Paulo, USP, 2006. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-24082007-143944/pt-br.php. O trabalho tem como foco a atuação jesuítica no início do processo educacional brasileiro. Através da análise das cartas, poesias, teatro e registros sobre comunidades indígenas escritos por José de Anchieta, a autora promove uma discussão sobre os projetos pedagógicos, a atuação de Anchieta nesse contexto e as estratégias usadas para a catequese . (John Monteiro). |
ALVES, Maurício Martins. Formas de Viver: Formação de laços parentais entre cativos em Taubaté, 1680-1848. 416p Tese de Doutorado em História (orientador - Manolo Florentino), Rio de Janeiro, UFRJ, 2001. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Cuidadosamente documentado a partir de inventários, listas de habitantes e outros documentos inéditos, este estudo esmiuça a composição da população escrava (incluindo índios no primeiro período) de Taubaté, cobrindo quase dois séculos. Trata-se de uma contribuição original e importante para a história econômica colonial e, para os propósitos desta listagem, para a história dos índios, revelando a presença e persistência do trabalho indígena até meados do século XVIII. As estatísticas arroladas e apresentadas em forma de tabelas e gráficos proporcionam uma base quantitativa importante no dimensionamento dos movimentos da população indígena . (John Monteiro). |
RIBEIRO, Núbia Braga. Os Povos Indígenas e os Sertões das Minas do Ouro no Século XVIII. 405p Tese de Doutorado em História (orientador - Fernando Antônio Novais), USP, São Paulo, 2008. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24112009-160156/pt-br.php. A partir de uma pesquisa ampla e original abrangendo correspondência entre autoridades, planos de civilização dos índios e outros documentos, a autora discute as políticas de ocupação dos sertões mineiros no século XVIII e as reações dos grupos indígenas, constatando que a violência tomou precedência sobre outras formas de relação com os índios. Uma parte fascinante da pesquisa percorre os planos de conquista, catequese e administração dos índios, escritos por administradores locais, sertanistas e padres leigos, pouco estudados na bibliografia vigente . (John Monteiro). |
ANDRADE, Karylleila dos Santos. Atlas Toponímico de Origem Indígena do Estado do Tocantins – Projeto Atito. 227p Tese de Doutorado em Linguística (orientadora - Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick), São Paulo, USP, 2006. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-24032008-132238/pt-br.php. Integrado ao projeto do Atlas Toponímico Brasileiro, o trabalho discute e classifica os topônimos indígenas no Estado do Tocantins. Com base em cartas topográficas e literatura de viagem, a tese recorre à formação história de Goiás, que deu origem a parte importante do território do atual Tocantins. Sob o ponto de vista linguístico, a autora apresenta os aspectos etimológicos bem como a formação e estrutura desses topônimos . (John Monteiro). |
GOBBI, Izabel. A Temática Indígena e a Diversidade Cultural nos Livros Didáticos de História: uma análise dos livros recomendados pelo Programa Nacional do Livro Didático. 116p Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais (orientador - Igor José Renó Machado), São Carlos, Universidade Federal de São Carlos, 2006 . Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. A autora oferece uma análise dos livros didáticos de história recomendados pelo MEC para uso no ensino fundamental (5ª a 8ª séries), entre 1999 e 2005. O trabalho constata a permanência de estereótipos, de pressupostos evolucionistas e de inúmeros problemas conceituais, em dissonância com os conhecimentos antropológicos e etnohistóricos correntes. Ainda assim, há exemplos notáveis de avanços introduzidos em uma parte dos livros, os quais apresentam perspectivas contemporâneas sobre a diversidade cultural e o problema da tolerância, mesmo persistindo um certo hiato entre a produção acadêmica atual e os conhecimentos veiculados nos livros didáticos . (John Monteiro). |
TORRES, Luiz Henrique. Historiografia Sul-Rio-Grandense: o lugar das missões jesuítico-guaranis na formação histórica do Rio Grande do Sul (1819-1975). 208p Tese de Doutorado em História (orientador - Arno Alvarez Kern), PUC-RS, Porto Alegre, 1995. Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Neste estudo historiográfico, o autor mostra as dificuldades inerentes à incorporação da experiência das missões espanholas como parte da formação do Rio Grande do Sul . (John Monteiro). |
NAKATA, Cinthia. Civilizar e Educar: O projeto escolar indígena da missão salesiana entre os Bororo do Mato Grosso. 129p Dissertação de Mestrado em Antropologia Social (orientadora - Paula Montero), São Paulo, USP, 2008. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-01102009-164158/pt-br.php. Ao delimitar um campo de múltiplos atores numa missão no Mato Grosso, a autora busca compreender o encontro entre o projeto pedagógico salesiano e o horizonte cosmológico bororo, encontro esse que produziu “novos universos simbólicos a partir do compartilhamento das mesmas condições de vida” . (John Monteiro). |
CARVALHO, Jailton Nascimento. Mawa’aiaká – Escola de Resgate Cultural: A trajetória da escola entre os índios Kamaiurá, de 1976 a 2004. 137p Dissertação de Mestrado em Educação (orientadora - Circe M. F. Bittencourt), São Paulo, USP, 2006 . Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-01072008-150330/pt-br.php. A pesquisa tem por objetivo analisar a implantação do projeto escolar criado pelos índios Kamaiurá do Parque Indígena do Xingu (MT). A partir de depoimentos de professores da aldeia, lideranças indígenas e ex-professoras não índias que foram contratadas pela FUNAI, a dissertação faz uma abordagem relativa à visão política da escola entre os índios, tendo em vista o processo de construção da autonomia e fortalecimento da identidade indígena [páginas + anexos] . (John Monteiro). |
LIMA, Valéria Alves Esteves. A Viagem Pitoresca e Histórica de Debret: Por uma nova leitura. 379p Tese de Doutorado em História (orientador - Robert Slenes), Unicamp, Campinas, 2003. Acessível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/279945/1/Lima_ValeriaAlve…. Nesta análise do texto e das ilustrações da obra de Debret, a autora sublinha a intenção do artista em realizar uma abordagem histórica do Brasil, o que inclui uma discussão da representação das populações indígenas e africanas. O texto inclui mais de cem reproduções da obra artística de Debret, o que torna o arquivo muito pesado para download . (John Monteiro). |
LIMA, Leandro Mahalem de. Rios Vermelhos: Perspectivas e posições de sujeito em torno da noção de Cabano na Amazônia em meados de 1835. 300p Dissertação de Mestrado em Antropologia Social (orientadora - Marta Rosa Amoroso), USP, São Paulo, 2008. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-14052008-151318/pt-br.php. Situando-se entre os estudos antropológicos e historiográficos referentes à Amazônia, o autor busca uma nova interpretação dos conflitos armados conhecidos na bibliografia como a Cabanagem. Ao percorrer documentos oficiais, relatos de viajantes, mapas históricos e outras fontes, a dissertação busca contextualizar o uso da expressão cabano na época dos eventos, confrontando a adoção estigmatizante e pejorativa do termo por interesses políticos às estratégias identitárias abraçadas por forças rebeldes subalternas, incluindo combatentes indígenas . (John Monteiro). |