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Imagem: Jean-Baptiste Debret.

Base John Monteiro

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ALMEIDA, Luiz Sávio de - org. Os Índios nas Falas e Relatórios Provinciais de Alagoas. Maceió: Ed. UFAL, 1999, 88p . . O livro reproduz trechos dos relatórios dos presidentes da Província de Alagoas, referentes a terras indígenas, à extinção dos antigos aldeamentos e outros assuntos . (John Monteiro).
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses Indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003, 301p . . Obra vencedora do Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa em 2001, este livro apresenta uma ampla pesquisa documental, a partir da qual a autora tece uma abordagem inovadora da história dos índios no Rio de Janeiro colonial. O enfoque recai no papel das lideranças nativas, na inserção dos índios aldeados no sistema de trabalho colonial, nas disputas em torno das terras e na busca de uma identidade indígena num contexto de mudanças profundas . (John Monteiro).
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os Índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010, 167p . . Coleção FGV de Bolso, 15. Partindo do pressuposto de que a historiografia brasileira, tal qual construída a partir do século XIX, “apagou a história e as identidades de inúmeros povos indígenas”, este livro busca recolocar os povos indígenas na história colonial e pós-colonial do país. Ao deslocar os índios “dos bastidores ao palco”, a autora oferece uma síntese habilíssima da recente historiografia voltada para a temática indígena e chama a atenção para o desafio que enfrenta gerações futuras, pois “há ainda muitas histórias de índios para se escrever e contar” . (John Monteiro).
ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Tempo. 204p Niterói, 2007. . A consagrada revista do Departamento de História da UFF inclui neste número o dossiê “Os Índios na História: abordagens interdisciplinares”. Organizado por Maria Regina Celestino de Almeida, autora da apresentação, o dossiê contêm cinco artigos: de Maria Leônia Chaves de Resende e Hal Langfur sobre a resistência dos índios em Minas Gerais no século XVIII; de Elisa Frühauf Garcia sobre o projeto pombalino em sua dimensão meridional, enfocando a introdução da língua portuguesa entre os índios de Rio Grande; de Patrícia Melo Sampaio sobre as estratégias políticas de lideranças indígenas face às mudanças na legislação na Amazônia no fim do século XVIII; de Guillaume Boccara sobre os processos de territorialização e reestruturação entre os Mapuche no Chile durante o período colonial; e de João Pacheco de Oliveira, que propõe uma “historização radical” ao abordar o destino de objetos etnográficos deslocados de um contexto para outro bem diferente, o do museu. Este número da revista traz, ainda, a resenha do livro de Cristina Pompa (por Ronald Raminelli) e uma pequena entrevista com Serge Gruzinski sobre a história dos indios na América . (John Monteiro).
ALMEIDA, Rita Heloisa de. O Diretório Pombalino. Brasília: Editora da UnB, 1998, 370p . . Estudo bastante detalhado da legislação pombalina e suas implicações para os povos indígenas da Amazônia na segunda metade do século XVIII. É importante a discussão sobre o conceito de civilização que serviu de base para a política indigenista neste período, bem como a contextualização desta política no plano mais amplo do império português. Reproduz, em facsímile, o Diretório dos Índios de 1757 . (John Monteiro).
ALMEIDA, Luiz Sávio de; SILVA, Christiano Barros Marinho da - orgs. Índios do Nordeste: temas e problemas 4. Maceió: Edufal, 2004, 203p . . Neste quarto número da série, há dois estudos de especial interesse para a temática da história indígena: de Ugo Maia Andrade sobre o processo de etnogênese Tumbalalá, no médio São Francisco; e de José Glebson Vieira, sobre os Potyguara da Baía da Traição . (John Monteiro).
ALMEIDA, Luiz Sávio de; et al - org. Resistência, Memória, Etnografia (Índios do Nordeste: temas e problemas 8). Maceió: Edufal, 2007, 230p . . Este número inclui alguns ensaios de especial interesse para a história indígena: Dirceu Lindoso apresenta um retrospecto das abordagens etnográficas referentes aos Tapuia no nordeste; Maria Hilda B. Paraíso aborda o tráfico de kurukas (crianças indígenas) no Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais na época da Independência; e Luiz Mott, que analisa um processo da Inquisição de meados do século XVIII, referente às atividades de um índio, Miguel Pestana, da aldeia de Reritiba, ES, acusado de feitiçaria . (John Monteiro).
ALVEAL, Carmen Margarida Oliveira. História e Direito: Sesmarias e conflito de terras entre índios em freguesias extramuros do Rio de Janeiro (século XVIII). 197p Dissertação de Mestrado em História (orientador - João Fragoso), Rio de Janeiro, UFRJ, 2002 . Acessível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_…. Este trabalho enfoca de maneira particular a disputa pela terra em Mangaratiba, na Capitania do Rio de Janeiro, baseado em processos de litígio guardados no Arquivo Nacional. O aspecto mais interessante reside na disputa entre índios da aldeia de Mangaratiba, recuperando o papel de diferentes protagonistas indígenas na história fundiária da região. O texto inclui tabelas e mapas com detalhes importantes . (John Monteiro).
ALVES FILHO, Paulo Edson. Tradução e Sincretismo nas Obras de José de Anchieta. 205p Tese de Doutorado em Língua Inglesa e Literaturas Inglesa e Norte-Americana (orientador - John Milton), São Paulo, USP, 2007. Acessível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-06112007-112448/pt-br.php. A tese busca mostrar que Anchieta, ao se utilizar da língua tupi para expressar conceitos cristãos, deixou de levar em conta os significados reais da terminologia empregada, oriundas da cosmologia tupi-guarani. O autor analisa as traduções anchietanas a partir de perspectivas teóricas de André Lefevere, Eugene Nida, Lawrence Venuti e Maria Tymoczko, fazendo comentários detalhados sobre trechos e comparações com escritos da mesma época de outros jesuítas . (John Monteiro).
ALVES, Maurício Martins. Caminhos da Pobreza: a manutenção da diferença em Taubaté (1680-1729). São Paulo: Prefeitura Municipal de Taubaté, 1998, 181p . . Pesquisa detalhada a partir do rico acervo documental (inventários, testamentos, notas de tabelião) existente em Taubaté, referente ao final do século XVII e início do século XVIII, quando vigorava a exploração intensiva da mão-de-obra indígena na região. (John Monteiro) . (John Monteiro).