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Imagem: Jean-Baptiste Debret.
Base John Monteiro
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MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2000, 244p . . Embora elaborado como um livro didático visando o público do ensino médio, este trabalho se destaca pela atenção dispensada à história dos índios enquanto aspecto fundamental da formação do Rio Grande do Norte . (John Monteiro). |
PREZIA, Benedito A. Os Indígenas do Planalto Paulista nas Crônicas Quinhentistas e Seiscentistas. São Paulo: Humanitas, 2000, 266p . . Num duplo exercício de crítica documental e de estudo toponímico, o autor busca identificar as populações indígenas em termos sociolinguisticos, objeto de longas polêmicas na história de São Paulo . (John Monteiro). |
BIGIO, Elias dos Santos. Cândido Rondon: a integração nacional. Rio de Janeiro: Contraponto/Petrobras, 2000, 72p . . Série Identidade Brasileira. Breve estudo sobre a vida e obra do principal articulador do SPILTN, bem fundamentado numa pesquisa documental e bibliográfica. O trabalho enfoca sobretudo os projetos junto aos índios do Mato Grosso durante as primeiras décadas do século XX. O autor inclui uma breve descrição da documentação do Museu do Índio e reproduz algumas fotos interessantes daquele acervo . (John Monteiro). |
BRITTO, Rossana G. A Saga de Pero do Campo Tourinho: o primeiro processo da Inquisição no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, 2000, 247p . . Este livro retoma o célebre caso do capitão-donatário de Porto Seguro, estudado por Capistrano de Abreu e outros. Ao esmiuçar os depoimentos constantes do processo inquisitorial contra Tourinho, a autora evoca o mundo de relações políticas, sociais e culturais entre os povoadores portugueses e os índios nos turbulentos anos iniciais da colônia. Vem transcrito, no anexo, o processo da Inquisição, inclusive a parte inédita que foi omitida na História da Colonização Portuguesa do Brasil, de Carlos Malheiros Dias (1924) . (John Monteiro). |
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, 525p . . Arrojada interpretação da formação do Brasil no século XVII a partir da sua inserção num sistema comercial e num circuito cultural demarcados no espaço do Atlântico Sul. No que diz respeito à temática indígena, o livro apresenta uma discussão densa e inovadora sobre a relação entre a escravidão indígena e a escravidão africana no Brasil e em Angola. Destacam-se a parte sobre epidemias enquanto fator de peso na opção pelo trabalho africano, bem como a reinscrição das guerras indígenas do século XVII no contexto mais amplo da história colonial seiscentista . (John Monteiro). |
BARCELOS, Artur H F. Espaço e Arquitetura nas Missões Jesuíticas: o caso de São João Batista. Porto Alegre: Editora da PUCRS, 2000, 408p . . Originalmente uma dissertação de mestrado, este livro descreve e analisa a organização espacial da redução São João Batista. Informado pelos aportes da arqueologia espacial, o estudo aproveita sobretudo fontes textuais, cartográficas, topográficas e iconográficas dos jesuítas nas missões espanholas da Província do Paraguai . (John Monteiro). |
DOMINGUES, Ângela. Quando os Índios eram Vassalos. Colonização e relações de poder no Norte do Brasil na segunda metade do século XVIII. Lisboa: CNCDP, 2000, 388p . . Baseado numa rica pesquisa em arquivos portugueses e brasileiros, o livro acompanha a implantação da política pombalina nas comunidades indígenas da Amazônia, produzindo um retrato de complexas relações entre índios e as autoridades portuguesas. O texto demonstra a multiplicidade de respostas à nova situação por parte das autoridades locais, de outros agentes coloniais e, sobretudo, das próprias lideranças indígenas . (John Monteiro). |
MOTA, Lúcio Tadeu. As Colônias Indígenas no Paraná Provincial. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2000, 200p . . Neste livro, o historiador documenta o estabelecimento de várias colônias indígenas no interior da Província do Paraná, mostrando a importância destes entrepostos na política indigenista do Império. Ao mesmo tempo, procura elucidar a experiência de populações Kaiowá, Guarani, Xetá, Xokleng e Kaingang que ocuparam as colônias. Baseado em documentos administrativos, relatos de sertanistas e correspondência de missionários capuchinhos, o livro apresenta uma pesquisa e uma reflexão bastante originais . (John Monteiro). |
FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O Índio Brasileiro e a Revolução Francesa: As origens brasileiras da teoria da bondade natural. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000, 318p . . Ensaio publicado originalmente em 1937, este livro trata de forma pioneira e erudita a elaboração da imagem do índio no pensamento europeu entre os séculos XVI e XVIII. A reedição é oportuna, pois permite estabelecer um diálogo com a bibliografia mais recente sobre o tema, à qual esta obra antiga não fica devendo. Para além da tese central sobre a "teoria da bondade natural" e a sua ligação com a Revolução Francesa, o livro aborda alguns autores pouco conhecidos no Brasil e apresenta uma discussão fascinante sobre o impacto dos índios que viajaram para a Europa durante este período . (John Monteiro). |
SARAGOÇA, Lucinda. Da "Feliz Lusitânia" aos Confins da Amazônia (1615-1662). Lisboa: Edições Cosmos, 2000, 509p . . Baseado numa ampla pesquisa documental em arquivos portugueses, este livro documenta a conquista e ocupação portuguesa da Amazônia a partir da construção do forte do Presépio em Belém. Embora interessada sobretudo nos aspectos de história administrativa, a autora aborda a sublevação dos Tupinambás que tanto marcou as origens da história colonial naquela região. O livro inclui um extensíssimo anexo documental, com a transcrição de vários documentos, alguns com informações sobre os povos indígenas . (John Monteiro). |