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Imagem: Jean-Baptiste Debret.
Base John Monteiro
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NIMUENDAJU, Curt. Cartas do Sertão de Curt Nimuendajú para Carlos Estévão de Oliveira. Lisboa: Assírio & Alvim/Museu Nacional de Etnologia, 2000, 396p . . Introdução e notas de Thekla Hartmann. Abrangendo o período de 1923 a 1942, o livro inclui as cartas de Nimuendajú sobre vários assuntos relacionados aos índios do nordeste e da Amazônia . (John Monteiro). |
MONTEIRO, John M. et al - org. Hispanic American Historical Review. Durham: Duke University Press, 2000, Número especial Colonial Brazil: foundations, crises, and legacies. . Neste número em homenagem aos 500 anos, a primeira seção (Foundations) inclui quatro trabalhos sobre a temática indígena: John Monteiro sobre as "castas de gentio", Neil Whitehead sobre Hans Staden e a política cultural do canibalismo, Tom Conley sobre os escritos de Thevet e Janaína Amado sobre Caramuru o mito de origem da nação . (John Monteiro). |
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Povos Indígenas no Brasil 1996/2000. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000, 832p . Acessível em: http://www.socioambiental.org/pib/. Neste último período, há interessantes avanços na discussão das organizações indígenas. As informações atuais do projeto Povos Indígenas no Brasil figuram no site do ISA (www.socioambiental.org/pib/) . (John Monteiro). |
Leyla Perrone-Moisés. Vinte Luas: Viagem de Paulmier de Gonneville ao Brasil, 1503-1505. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, 186p . . Baseado no relato de viagem do início do século XVI e numa pesquisa realizada na França, o livro reconstrói a fascinante história de Essomeriq, um índio Carijó (Guarani) que foi levado para a Europa pelos comerciantes franceses. Leitura surpreendente e agradável . (John Monteiro). |
VAINFAS, Ronaldo - coord. Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, 599p . . Edição elegante, este é o primeiro dicionário histórico que abre um espaço mais amplo e adequado para a temática indígena. Os verbetes, organizados em ordem alfabética, refletem admiravelmente as tendências historiográficas atuais. Os índios aparecem tanto em verbetes biográficos (Antônio Paraupaba, Araribóia, Tibiriçá, Zorobabé, entre outros), quanto em artigos mais gerais (índios, Tupinambá), como em recortes episódicos (holandeses, Guerra dos Bárbaros). A maioria destes verbetes é assinada por Ronaldo Vainfas e Ronald Raminelli . (John Monteiro). |
GRUPIONI, Luís Donisete Benzi - org. Índios no Brasil. São Paulo: Secretaria Municipal da Cultura, 1992, 279p . . Reeditado duas vezes pelo MEC. Catálogo da exposição organizada em torno do Quinto Centenário da viagem de Colombo, este livro inclui excelentes artigos que buscam introduzir o leitor leigo à temática indígena. Fartamente ilustrada, o livro torna acessível aspectos da história e da cultura das sociedades indígenas, mostrando a diversidade e a complexidade do tema . (John Monteiro). |
MANÁ, Joaquim Paula - coord. Shenipabu Miyui: História dos antigos. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2000, 168p . . 2a ed. revisada. Iniciativa da Comissão Pró-Índio do Acre e da Organização dos Professores Indígenas do Acre, o livro reúne a transcrição de narrativas de memória oral coletadas em várias aldeias Kaxinawá dos rios Jordão e Purus. De autoria coletiva, o livro surgiu de uma iniciativa do professor e liderança indígena Osair Sales Siã, que viajou pelas aldeias Kaxinauá no Peru para gravar as narrativas. O livro, editado em Kaxinawá e português, inclui desenhos feitos por índios . (John Monteiro). |
FREIRE, José R. Bessa et al - org. Amazônia em Cadernos. Manaus: Museu Amazônico, 2000, 343p . . Reunidos sob o título Diálogos Interdisciplinares, todos os artigos que compõem este número especial do periódico publicado pelo Museu Amazônico abordam aspectos da história dos índios na Amazônia. Dentre os temas estudados, destacam se os textos sobre a língua geral (José R. Bessa Freire), sobre as viagens de naturalistas (Mauro Cezar Coelho, Hideraldo Costa), sobre resistência (F. J. dos Santos, J. B. Botelho e Vânia Tadros), sobre missionários (Auxiliomar Ugarte) e sobre as identidades sociais (Patrícia Sampaio) . (John Monteiro). |
TAUNAY, Alfredo d’Escragnolle - org. Ierecê a Guaná: seguido de Os Índios do Distrito de Miranda e Vocabulário da Língua Guaná ou Chané. São Paulo: Iluminuras, 2000, 172p . . Organização de Sérgio Medeiros. Este pequeno livro inclui um conto indianista do Visconde de Taunay e dois textos extraídos de sua obra Scenas de Viagem, o primeiro descrevendo as populações indígenas da região em torno de Miranda, MT, e o segundo apresentando um vocabulário português-chané, língua aruaque falada pelos Terena, Kinikinau, Layana e Guaná, segundo a divisão que fez dos "chanés". A edição é complementada por textos críticos de Antonio Candido, Haroldo de Campos, Lúcia Sá e do organizador . (John Monteiro). |
JUZARTE, Teotónio José. Diário da Navegação. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2000, 468p . . Organização de Jonas Soares de Souza e Miyoko Makino. Coleção Uspiana Brasil 500 Anos. Uma das mais extraordinárias narrativas da navegação fluvial no Brasil do século 18", nas palavras dos organizadores, o relato de Juzarte recebe uma nova edição requintada, enriquecida pela reproduções fotográficas do manuscrito original do Museu Paulista e do inédito "Plano em borrão de todos os rios e todas as cachoeiras...", com esboços cartográficos do território entre Porto Feliz, no Tietê, e a fortaleza de Iguatemi, às margens do rio Paraná. O relato contém informações sobre os índios que participaram da expedição e alguns indícios sobre os índios das regiões percorridas entre 1769 e 1771. Em anexo, o livro inclui uma série de imagens (óleos e aquarelas) retratando o Tietê, várias das quais evocando o tempo das monções fluviais . (John Monteiro). |