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Imagem: Jean-Baptiste Debret.

Base John Monteiro

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ARQUIVO HISTÓRICO DO RIO GRANDE DO SUL. Os Índios D’Aldeia dos Anjos: Gravataí, Século XVIII. Porto Alegre: Escola Superior de Teologia, 1990, 96p . . Apresentação de Francisco Riopardense de Macedo. Apresentação Técnica: Ana Cristina Oliveira Álvares.Transcrição (com a ortografia atualizada) de um códice do arquivo que se refere às ações do administrador pombalino do Rio Grande José Marcelino de Figueiredo no deslocamento dos índios Guarani dos “povos” incorporados ao dominio português para a Aldeia dos Anjos. De especial interesse são as matrículas detalhadas das famílias que originaram dos povos de Santo Ângelo, São Luís, São Miguel Novo, São Lourenço, São João, São Borges, São Nicolau e São Miguel Velho . (John Monteiro).
Elizabeth Maria Bezerra Coelho. A Política Indigenista no Maranhão Provincial. São Luís: Sioge, 1990, 344p . . A autora apresenta uma análise da trajetória da política provincial através da legislação e da documentação do Império . (John Monteiro).
VAINFAS, Ronaldo - coord. Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889). Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, 752p . . Este dicionário dá relativamente pouco destaque para a temática indígena, com alguma cobertura do indianismo e um verbete sobre o "Indigenismo". Alguns verbetes biográficos contêm informações esparsas: José Vieira Couto de Magalhães, José Bonifácio de Andrada e Silva, entre outros. Fica patente, no entanto, a ausência dos índios "carne-e-osso" (em oposição aos índios imaginados) na pauta dos historiadores que estudam este período . (John Monteiro).
AGUILAR, Nelson - org. Artes Indígenas. São Paulo: Brasil Connects, 2002, 215p . . Catálogo da exposição realizada no interior da Mostra do Redescobrimento, o livro oferece belas reproduções de objetos de cultura material de vários povos, presente e passado. Edição bilíngue português-inglês . (John Monteiro).
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A Inconstância da Alma Selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002, 551p . . Este livro reúne, numa edição muito bem cuidada, nove estudos e uma entrevista do etnólogo. O texto de maior interesse para a discussão em torno da história dos índios é "O Mármore e a Murta", uma releitura da documentação quinhentista informada por um saber etnológico apurado. Outros ensaios também abordam aspectos críticos dos rumos atuais da etnologia sul-americana, os quais abrangem problemas de arqueologia e história indígena . (John Monteiro).
PIRES, Maria Idalina da Cruz. "A Guerra dos Bárbaros": resistência indígena e conflitos no Nordeste colonial. Recife: Editora da UFPE, 2002, 154p . . Publicado originalmente em 1990, este livro constitui um dos primeiros esforços em compreender o conjunto de conflitos que marcaram a história do sertão nordestino no final do século XVII a partir de uma perspectiva da história dos índios. Fruto de uma extensa pesquisa em documentos inéditos em arquivos portugueses, o estudo coloca em primeiro plano a resistência dos índios frente à expansão colonial, porém também demonstra que o conflito envolvia uma complexa interação de interesses coloniais, muitas vezes em dissonância . (John Monteiro).
DEVREUX, Yves. Viagem ao Norte do Brasil Feita nos Anos de 1613 a 1614. São Paulo: Editora Siciliano, 2002, 436p . . Trad. César Augusto Marques. Reedição da tradução publicada em 1874, acrescida de algumas notas de Sebastião Moreira Duarte, basicamente corrigindo deslizes na tradução de Marques. Apesar do título atribuído no século XIX, não se trata de um relato de viagem e sim de dois tratados sobre o Maranhão, o primeiro descrevendo os costumes dos Tupinambás e o segundo descrevendo a missão. Talvez o aspecto mais interessante destes textos resida na reprodução de relatos e discursos indígenas, apresentados na forma de diálogos ("conferências", na tradução). Também é importante a reprodução de um fragmento da Doutrina Cristã, cotejando a "língua dos Tupinambás" com o francês numa tradução interlinear . (John Monteiro).
COELHO, Elizabeth Maria Bezerra. Territórios em Conflito: a dinâmica da disputa pela terra entre índios e brancos no Maranhão. São Paulo: Hucitec, 2002, 349p . . A autora enfoca os conflitos entre grupos indígenas no Maranhão (sobretudo Tenetehara e Guajajara) e trabalhadores rurais, porém também oferece uma pesquisa histórica sobre a missão capuchinha e a rebelião de Alto Alegre em 1901 . (John Monteiro).
Palmyos Paixão Carneiro. Os Índios de São Januário do Ubá (1690-1990). Ubá: Gráfica da Escola de Veterinária da UFMG, 1990, 104p . . Baseado numa ampla bibliografia, o livro estuda a presença dos índios na Zona da Mata mineira dos primeiros contatos por paulistas aos dias de hoje . (John Monteiro).
BOSCHI, Caio C.; MORAES, Jomar - orgs. Catálogo de Documentos Manuscritos Avulsos Relativos ao Maranhão existentes no Arquivo Histórico Ultramarino. São Luís: Fundação Cultural do Maranhão/Academia Maranhense de Letras, 2002, 662p . . Preparado como parte do Projeto Resgate, este catálogo elenca mais de 13.000 documentos, muitos dos quais abordam a temática indígena, da primeira parte do século XVII ao início do XIX. Trata-se de um inventário indispensável para a história indígena da Amazônia colonial, com abundantes informações sobre diferentes grupos indígenas, sobre a política indigenista da coroa, sobre a atuação dos jesuítas, sobre as modalidades de trabalho colonial, sobre descimentos, entre tantos outros temas . (John Monteiro).